domingo, 16 de junho de 2013

Vir-Mortem você acredita em sombras?

Boa noite minhas belas criaturas obscuras (Sempre quis dizer isso) trouxe aqui pra vocês a 2° parte da minha creepy, espero que gostem! 

NÃO NOS RESPONSABILIZAMOS SE VOCÊ FIZER XIXI NAS CALÇAS, OU SAIR GRITANDO E CHORANDO PELA CASA!

Abri os olhos e vi que eu estava no jardim, mas ninguem por perto, o que aumentou meu desespero, me levantei com medo, pois não lembrava de nada do que havia acontecido e tambem por que já era noite e estava tudo apagado. Então me levantei e peguei o celular, 12 horas do dia 11, quando tempo passei apagado? Não sei, mas sei que algo me observa, entrei na casa meio tonto, por isso tive que me segurar na parede para não cair, quando abri a porta ela fez um estremo barulho digno de filme de terror, o que aumentou meu medo, mas pensei, "É só uma porta boba, nada de mais", pensando assim, saí tateando a parede quando tropecei em algo, por ser escuro e eu ainda não ter encontrado os interruptores não soube que era, resolvi chutar para saber o que era, era um tanto fofo e macio, quando me abaixei para tocar levei um susto gigante, pois essa coisa era uma pessoa, minha cabeça começou a girar e eu caí sobre essa pessoa, de repente escutei uns passos vindo de um corredor, rastejei até a dispensa, onde me tranquei.
  -Vamos, acho que tem ninguem aqui - Sussurrou Gaby, era a namorada de Joe, com a voz claramente assustada.
  -Tá O.K.- Respondeu Matt.
  -Matt - Falei baixo - Você está vivo?
  -Samuel! - Falou Gaby feliz.
  -Espere, pode ser uma armadilha, o Samuel está morto, lembra?
  -Não, estou vivo! - Falei saindo de meu esconderijo.
Gaby veio correndo e pulou na minha direção, e Matt me deu um grande abraço.
  -Pensei que tivesse morto, de novo.
  -Quantos sobraram?
    -Acho que só a gente.
  -E o resto?
  -Quanto você reanimou a policia invadiu a casa, mas a criatura matou todos, tentaram te salvar,mas...
   De repente um barulho gigante foi ouvido, e Matt me entregou uma arma.
  -Segura.
  Peguei com umpouco de medo, afinal, nunca havia sequer segurado uma arma de verdade. Antes que eu pudesse ao menos pensar, um tiro ecou por toda a casa, Matt disparou o tiro na cabeça do Vir-Mortem, o unico problema é que ele já é um morto. Mas estranhamente ele caiu escada a baixo perdendo alguns de seus tentaculos.
  -Morreu! Eu matei ele. -Matt falava enquanto ria e chorava.
  -Mateus... -Eu me arrependia de estar falando, mas era melhor saber logo. -... O Vir-Mortem não morre.
  -Mas ele está morto. - Falava Gaby - Não pode ter sobrevivido.
   -Pode sim, ele é uma sombra.
  O vir-Mortem se mexeu e fez um barulho semelhante a um pedido de socorro, e aos poucos ele foi se levantando, não chegava a ser tão alto quanto antes, então ele se virou e eu pudd ver sua real forma. Um garoto, só pode ser brincadeira, pensei.
  -Que tipo de brincadeira é essa guri?
O garoto se levantou se apoindo na escada deixando a capa para trás.            
  -Eu sou o Marcelo, criador do Morthem.
  -Morthem? - Perguntou Gaby. -Tu havia dito que era Vir-Mortem!
   -A discussão aqui não é para saber qual o nome do personagem, mas sim para saber o por que que diabos o garoto matou crianças...- Mateus parou, abaixou a cabeça, nessa hora eu percebi por que que Mateus havia mudado, estava mais grosso e triste, seus pais haviam se separado e seu pai morreu num acidente, depois perdeu a namorada e todos os amigos, não sabia se era capaz de terminar a frase, mas ele disse. - E as pessoas que eu amo.
  -Desculpa aí, a culpa não é minha...
  -Não é sua!?!? - Gritou Gaby. -Meus amigos estão mortos! Mortos! Você matou meu namorado! -Ela gritava sacudindo a faca em sua direção enquanto chorava.- Você vai pagar por isso!
  E avançou em sua direção com a faca, daria uma bela cena de filme de terror de psicopata, se não fosse pot dois detalhes, oculpado ser um ser sobrenatural e a outra é de não haver sangue pela casa, isso era o que mais me assustava.
  -Não! - Gritei e me joguei entre Marcelo e Gaby. -Pare!
  Gaby parou, mas a faca não, ela passou rente ao meu rosto e foi em direção de Marcelo, que não deu nenhum passo para fugir, e a faca o acertou na barriga, e ele explodiu em fumaça preta, que se espalhou por toda a casa tornando tudo com cheiro estranho, cheiro de morte. Senti um arrepinho na espinha, e antes que eu pudesse perceber ele se materializava na minha frente.
  -Oi, por que me chama de Vir-Mortem?-Ele perguntou sorrindo, um sorriso ingênuo. - O meu verdadeiro nome é Marcelo.
  -Por que você é conhecido por todo o mundo assim.
  -Todo o mundo? -Ele abriu bem os olhos com um grande sorriso.
  -Sim, todo o mundo.               -Quantos anos você tem?
  -Treze, mas acabei de fazer, eu acho, faz muuuito tempo que o meu pesadêlo começou, mas eu não sei o que aconteceu depois que ele morreu por mim, me lembro da minha capa de chuva me sufocando, os cordões ganhando vida e se multiplicando e o desenho do meu bolso ganhar vida. Deste então ele me aprissionou dentro de si. Não tinha mais controle sobre ele, eu era prisionero, via todas as almas que ele sugava, implorando por socorro, chorando, mas nada pudia fazer. E hj pela 1° vez ele não está me controlando.
   -Mentiroso!- Gritou Gaby. -Morra!- Ela saiu correndo jogou Marcelo na parede e botou o cotovelo em seu pescoço de modo que ele mal respirava e já estava ficando roxo.
  -Solte-o, ele não pode trazer de volta os mortos, entenda, eles não podem voltar.
   -Eu sei, mas pelo eu posso me vingar. -Sorriu.-Como é msmo que você diz antes de matar? Ah, me abrace, não é mesmo?
  -É, mas...
  -Pois é, minha frase será, vejamos, boa noite. -Dizendo isso ela começou a empurrar a faca em sua buchecha lentamente. - Está gostando? Eu estou adorando! - E sorriu, o poder da vingaça subiu-lhe a cabeça de tal modo que era capaz de torturar e matar.
  -Não! -Gritei e pulei em sua direção. Derrubei os dois no chão, mas não pude tirar a faca de sua mão.
  -Idiota, olha o que tu fez! Ele vai nos matar! -Lays se levantou e num rápido movimento cortou meu pulso.
  -Que isso Lays? Ele não é o inimigo! O Marcelo sim, ele é nosso inimigo.-Gritou Matt. 
   -Fuja Marcelo! 
   -Não. Eu admito que errei, meu medo foi maior, então nunca tive coragem De confronta-lo cara a cara, e ele se aproveitou disso para me aprisionar, mas hoje, nada mais temo, pois descobri que eu não posso me separar dele, pois eu sou uma sombra, e ele minha armadura. 

Continua...

Atualizações

Com o Samuel em coma, eu assumi o controle do blog agora (Vocês devem estar Oh god! Ele vai transformar num blog de terror!!!) eu não irei transformar o blog num troço de terror, pelo contrário, as postagens continuarão no mesmo ritmo, quero dizer, no mesmo estilo.
  E quanto aos contos e creepypastas, irei terminar a do Vir-Mortem(Sim, eu sou o criador dele) e tambem lançarei outra creepy, pra entender como o Vir-Morthem surgiu. Ah, estamos aceitando parceirias, e contratando novas pessoas para ajudar-nos o e-mail: eclipsecuriosidades@gmail.com

      Sombras do medo
Há certas coisas que nós, humanos, não sabemos o que é, mas sabemos que existem, e uma delas são as sombras.

Bela lição de vida

Depois de séculos e séculos e mais séculos sem postar, (o Samuel sofreu um acidente e está em coma, a Emmily saiu, e eu tô em semana de prova)vim pra postar uma lição de amor!

A história incrível da lealdade de Capitán começou em 2005, quando Miguel Guzmán levou para casa o pequeno filhote de pastor alemão, como um presente para seu filho, Damian. Durante o pouco tempo que passaram juntos, o filhote desenvolveu uma relação especial com Miguel, mas em 24 de março de 2006, veio o desastre. Miguel faleceu, mas aparentemente Capitán resolveu não deixar que uma coisa como a morte o afastasse de seu melhor amigo. Ele sumiu de sua casa, de alguma forma conseguiu encontrar a sepultura de Miguel no cemitério local no meio de milhares e decidiu que nada iria separá-los novamente. Veronica e o filho Damian tentaram levar Capitán para casa com eles várias vezes durante os últimos seis anos; a única vez que conseguiram, ele fugiu e voltou novamente para o cemitério. Nem por reza brava ele arreda a pata do lado do túmulo de seu dono. Veronica conta que às vezes Capitán segue-os a uma curta distância, mas, eventualmente, se vira e volta para o cemitério. Damian, agora com 13 anos, admite que gostaria de ter Capitán de volta em casa, mas diz que entende o seu imenso amor por seu pai. Hector Baccega, o administrador do cemitério de Villa Carlos Paz, disse à imprensa que Capitán ganhou o carinho e respeito de todos os guardas do cemitério, que sempre se certificam de que esteja bem alimentado e em dia com as vacinas. Ele sente que este cão incrível pode ensinar os seres humanos uma lição valiosa sobre acalentar a memória de seus entes queridos.